Notícias da USP e outras faculdades

2009
Curso popular de fotografia
Da Redação
08/01/2009 13:41
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Agência USP de Notícias
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O Cursinho do XI, fundando em 1995, pelo Centro Acadêmico da Faculdade de Direito (FD) da USP, abre inscirções para um curso de fotografia. As aulas têm ínicio no próximo dia 15 e vão até o mês de dezembro. O principal foco do curso é abordar a educação estética do olhar e da forma. As aulas discorrem sobre temáticas específicas, visam explicitar e aprimorar questões relacionadas à prática do ato de fotografar e do seu bom uso. Haverá sequência de aprendizagem técnica, criativa e exercicíos de reflexão quanto à percepção do olhar, a fim de discutir e entender o ato de fotografar. Serão desenvolvidos 12 módulos com carga horária de duas horas por semana. Para acompanhar as aulas os alunos receberão uma apostila. Cada aluno deverá ter uma câmera própria, digital ou analógica. Além disso, participarão de consultas aos acervos literários sobre fotografia em museus e bibliotecas.Para participar, cada aluno deve pagar inscrição de R$50,00 e parcelas de R$100,00 referentes a cada módulo. Os interessados devem comparecer à secretaria do Cursinho do XI, até quinta-feira (15), na Av. Brigadeiro Luís Antônio, 277, 5º andar, Centro, São Paulo; entre as 9 e 21 horas. É necessário apresentar uma cópia do RG, CPF e comprovante de residência, e uma foto 3x4.
Com informações da Assessoria de Comunicação do Cursinho do XIMais informações: (11) 3107-6293 / 4583, e-mail cd.xi@uol.com.br, site www.cursinhodoxi.com.br
Fonte: Agência USP de Notícias
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2008/2009

Goethe, Ruskin e DvořákDa Redação05/12/2008 10:0122630Agência USP de Notícias4Na quarta-feira (10), às 19 horas, a Ateliê Editorial promove, na Casa de Dona Yayá, sede do Centro de Preservação Cultural (CPC) da USP, o lançamento e apresentação dos últimos três volumes da coleção Artes&Ofícios: Sobre a Pintura de Paisagem, fragmentos teóricos de Jakob Philipp Hackert revisados e editados por Goethe em 1811; A Lâmpada da Memória de John Ruskin, publicada pela primeira vez em 1849 (como parte de "As Sete Lâmpadas da Arquitetura"); e o Catecismo da Preservação de Monumentos de Max Dvořák, cuja primeira edição é de 1916. As três obras estão ligadas a história da arte e preservação de monumentos e patrimônios. Para fazer uma breve introdução a esses escritos e às questões por eles suscitadas, serão feitas, a partir das 19h30, apresentações por parte das tradutoras dos textos e organizadoras dos volumes, respectivamente, Claudia Valladão de Mattos, Maria Lucia Bressan Pinheiro e Valéria Alves Esteves Lima, acompanhadas de comentários dos Luciano Migliaccio, professor da Universidade de Campinas; Marly Rodrigues, do Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat); e Beatriz Kühl, professora da USP.O evento é gratuito e aberto ao público. O CPC fica na Rua Major Diogo, 353, Bela Vista.Mais informações: (11)3106-3562, e-mail cpcpublic@usp.br, site www.usp.br/cpc

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As Biocivilizações do futuroDa Redação03/12/2008 13:4822612Agência USP de Notícias2Acontece na quarta-feira (10), às 10 horas, no Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, a palestra A Grande Transição - As Biocivilizações do Futuro.O conferencista será o economista polonês Ignacy Sachs, do IEA e da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais da França. O evento é gratuito, aberto a qualquer interessado e acontece no Auditório Alberto Carvalho da Silva.O IEA fica na Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa J, 374, térreo, Cidade Universitária, São Paulo.Mais informações: (11) 3091-1685, e-mail ineshita@usp.br
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Coral da FFLCH recebe inscriçõesO Coral da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP recebe inscrições durante o ano todo. O grupo musical existe desde abril de 2000. É formado basicamente por alunos da USP, sendo aberto também para membros da comunidade. Foi criado pelo Centro Acadêmico de História (CAHIS) de quem recebe ajuda financeira.Os ensaios acontecem às segundas e quartas, às 18 horas, na sala Edgard Carone do Departamento de História da FFLCH. As inscrições podem ser feitas no local de ensaio ou telefone (0XX11) 3151-6423. A participação no coral é gratuita.A FFLCH fica na Av. Prof. Luciano Gualberto, 403, Cidade Universitária, São Paulo.Mais informações: (0XX11) 3151-6423, com Moira L'AbbateFonte: Agência USP de notícias

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USP Online O MAE possui um acervo de aproximadamente 120 mil peças arqueológicas e etnográficas nativo-americanas, afro-brasileiras, da África, do Mediterrâneo e do Médio Oriente. Nos últimos oito anos o museu tem oferecido atividades direcionadas ao público infantil, nos meses de janeiro e julho. Segundo Judith Elazari, educadora do museu, há sempre a preocupação de inovar e melhorar as opções oferecidas ao público. “Para nós é como se fosse um laboratório pedagógico. Todas as atividades procuram experimentar novas metodologias e temáticas”, explica. Neste ano serão oferecidas três oficinas e uma visita guiada ao acervo do museu.Oficinas Escavações Arqueológicas e Máscaras AfricanasQuando: 13, 14, 20 e 21 de janeiro, das 14 às 17 horasPúblico alvo: crianças de 7 a 10 anosA oficina Escavações Arqueológicas possui uma dinâmica simples: coloca os pequenos para escavar no pátio do museu em busca de objetos enterrados ali. Mas é um pouco mais complicado do que parece. Assim como os arqueólogos de verdade, as crianças devem tomar todo o cuidado possível para não deixar que os itens menores passem despercebidos, por isso é necessário peneirar a terra escavada. Também não se pode correr o risco de causar danos às "relíquias", então é preciso esmero na limpeza e no armazenamento dos objetos.A atividade é oferecida conjuntamente com outra oficina, Máscaras Africanas, na qual as crianças exercitam sua criatividade a partir dos artefatos compõem o acervo do museu. Tudo isso acontece depois de uma explicação do que é arqueologia e etnologia. Judith explica que essas "aulas" são bem leves, apenas uma pequena introdução ao assunto. "Queremos mesmo é oferecer uma atividade lúdica, que os divirta e passe uma imagem agradável do museu.”

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MAE - Oficina Pinturas RupestresQuando: 16 de janeiro, das 14 às 17 horasPúblico alvo: crianças de 7 a 10 anosTrata-se de uma experiência que relaciona arte e arqueologia, trabalhando com as pinturas a partir das impressões causadas nas crianças. “Mesmo porque a real significação delas, na cultura desses povos, não é conhecida", diz Judith. Mas ela prefere não dar muitas explicações sobre esta oficina, para não estragar as surpresas preparadas pelos educadores do museu. Visitas orientadas à exposição Formas de HumanidadeQuando: dias 15, 22 e 29 de janeiro, das 10 às 14 horasPúblico alvo: crianças de 7 a 14 anos

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Formas da Humanidade é a exposição de longa duração do museu, que possui cerca de 800 peças. Os passeios abordarão vários temas e serão e seguidos de uma oficina. Por exemplo: Na parte dedicada à temática “subsistência”, a gurizada poderá saber como as diversas civilizações transpunham as barreiras impostas pela natureza à sua sobrevivência pela observação dos objetos utilizados por seu povo. “O objetivo é salientar a diversidade cultural e mostrar aquilo que é possível visualizar dessa diferença a partir de alguns grupos de objetos”, explica Judith.ServiçoTodas as atividades possuem 20 vagas. As inscrições são feitas pelo telefone (11) 3091-4905, até o encerramento das vagas. O MAE funciona de de terça a sexta-feira, das 8h30 às 17 horas, fins de semana e feriados, das 10 às 16 horas, e fica na Av. Prof. Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária, São Paulo. A entrada é gratuita.

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Museu Paulista - USP
Mais conhecido como Museu do Ipiranga, possui um acervo de aproximadamente 125 mil itens entre objetos, iconografia e documentação arquivística relacionados à história da sociedade brasileira, alguns remontando ao século XVI. Foi fundado no século XIX, a partir de uma coleção de objetos de valor científico, etnográfico e histórico reunidos pelo Coronel Joaquim Sertório. Desde 1893 funciona no edifício-monumento erguido em homenagem à independência do país às margens do rio Ipiranga.Nestas férias, o Serviço Educativo do museu elaborou uma programação de oficinas que exploram o acervo do museu para entreter pessoas de todas as idades.

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Museu Paulista - USP
Em busca do patrimônioQuando: 14 e 21 de janeiro, das 10 às 11h30Público alvo: crianças de 5 a 12 anosRealiza um primeiro contato com o Museu Paulista de forma lúdica e interativa, estimulando a brincadeira e a descoberta para a compreensão dos dois tipos de patrimônio: o natural e o cultural. Busca também motivar as crianças a utilizarem seu potencial intelectual e físico, percebendo o museu como um local para preservação da memória.

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Museu Paulista - USP
Contação de história com imagensQuando: 15 e 22 de janeiro, das 10 às 11h30 Público alvo: crianças de 5 a 12 anosA atividade procura guiar a atenção e a sensibilidade das crianças para os objetos expostos no museu, que criam hipóteses e fazem observações sobre o acervo, além de criarem outras histórias.

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O jogo da encomendaQuando: 16 e 23 de janeiro, das 10 às 11h30Público alvo: crianças de 5 a 12 anosEssa oficina estimula a descoberta das telas expostas no museu e o entendimento de como e porque elas foram produzidas, formando um olhar crítico. A independência do Brasil na tela de Pedro AméricoQuando: 13 de janeiro, das 15 às 16h30Público alvo: jovens e adultos maiores de 13 anosAborda o tema da independência pela lente de diversos escritores e motiva o público a expor suas opiniões através de exercícios poéticos. Dois olhares sobre São PauloQuando: 15 de janeiro, das 15h às 16h30Público alvo: jovens e adultos maiores de 13 anosOs participantes devem refletir e a criar hipóteses a partir da leitura de poemas e da observação de algumas exposições do museu que abordam a cidade de São Paulo nos séculos XIX e XX, contrastando esses dois olhares sobre a cidade. Hábitos e o CotidianoQuando: 20 de janeiro, das 15 às 16h30Público alvo: terceira idade Informa sobre alguns dos hábitos cotidianos da cidade de São Paulo na virada do século XIX para o século XX de uma maneira lúdica e interativa, investigando a linguagem cênica. Um olhar sobre a pintura históricaQuando: 22 de janeiro, das 15 às 16h30 Público alvo: terceira idade Oferece ao participante uma maior compreensão sobre a função da imagem na história, estimulando um olhar crítico sobre o acervo e despertando a atenção dos participantes para a pintura histórica.

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Museu do Ipiranga
ServiçoTodas as oficinas possuem 20 vagas. As inscrições devem ser feitas pelo pelos telefones (11) 2065-8053 ou pelo email mgloria@usp.brEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. até o dia 12 de janeiro. Deve-se informar a oficina de interesse, o nome completo e a idade do participante.O Museu Paulista funciona de terça a domingo, das 9 às 16h45, e fica no Parque da Independência, sem número, Ipiranga, São Paulo. A entrada custa R$ 4,00, exceto no primeiro e no terceiro domingos de cada mês, quando é gratuita. Crianças até 5 anos e adultos com mais de 60 não pagam. Mais informações: (11) 2065-8053, site http://www.mp.usp.br/

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Museu de Zoologia - USP
Museu de Zoologia (MZ)Exposição Crise da Biodiversidade – A Natureza AmeaçadaQuando: até 17 de maioPúblico alvo: pessoas de todas as idadesO Museu de Zoologia possui a maior coleção de zoologia da América do Sul, reunindo cerca de 8 milhões de espécimes. Além de exibir e preservar coleções de animais, o museu realiza atividades educacionais e pesquisas científicas.A exposição Crise da Biodiversidade – A Natureza Ameaçada reúne fotografias, documentários e exemplares raros do acervo científico do MZ, nunca antes expostos, para mostrar como a ação humana coloca hoje em ameaça as espécies do planeta, mesmo as que não conhecemos.A entrada custa R$ 4,00, exceto no no último domingo do mês, quando é gratuita. Estudantes com carteirinha pagam meia-entrada. Crianças até 5 anos e adultos com mais de de 60 estão isentos.O MZ funciona de terça a domingo, das 10 às 17 horas, e fica na Avenida Nazaré, 481, Ipiranga, São Paulo.Mais informações: (11) 2065-8100, site http://www.mz.usp.br/

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Centro Universitário Maria AntoniaExposições do projeto 1968 Vou VerQuando: até 1 de fevereiroPúblico alvo: pessoas de todas as idadesO Maria Antonia abriga mostras de arte, concertos, cursos de difusão seminários, debates e atividades de arte-educação. Os edifícios nos quais está instalado abrigou a extinta Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP entre 1949 e 1968, quando foi transferida para a Cidade Universitária. Em 1993, com a criação do Centro Universitário, o edifício principal foi reaberto e hoje abriga atividades culturais e artísticas.Como parte do projeto 1968 Vou Ver, cujo objetivo é repensar o legado dos anos 60 na cultura do país, estão em cartaz exposições dos artistas Maurício Nogueira Lima, Marcello Nitsche e Flávio Império, com realizações daquela década. É grande a influência da cultura de massas na obra dos artistas, que flertam com a pop art.A visitação pode ser feita de terça a sexta-feira, das 12 às 21 horas e de finais de semana e feriados, das 10 às 18 horas. Nos dias 24, 25, 31 de dezembro e 1 de janeiro o prédio estará fechado. A entrada é gratuita.O Centro Universitário Maria Antonia fica na Rua Maria Antonia, 294, Vila Buarque, São Paulo.Mais informações: (11) 3255-7182 ramal 46, site http://www.usp.br/mariantonia/

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Museu de Anatomia HumanaAtividades para o público infantilQuando: 14, 15, 21, 22, 28 e 29 de janeiro, das 14 às 15h30Público Alvo: crianças dos 4 aos 12 anosO Museu de Anatomia Humana Afonso Bovero existe desde 1914 e abriga cerca de 1800 peças expostas e uma biblioteca com aproximadamente 2 mil volumes. Um dos destaques do museu é sua coleção de crânios, que conta com 500 peças de indivíduos jovens e adultos de ambos os sexos.Nestas férias serão realizadas atividades voltadas ao público infantil, que ensinam sobre higiene, corpo humano, alimentação e o funcionamento dos órgãos sensoriais. As inscrições serão feitas no próprio local, 30 minutos antes do início das atividades. A entrada custa R$ 2,00. Alunos, servidores e docentes da USP, não pagam, assim como maiores de 60 anos. O museu funciona de terça na sexta-feira, das 9 às 12 horas e das 13 às 15 horas, e fica na Av. Prof. Lineu Prestes, 2415, Cidade Universitária, São Paulo.Mais informações: (11) 3091-1309, site http://www.icb.usp.br/museu/ Fonte: Agência USP de notícias

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USP Online A Estação Ciência é um órgão da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP que realiza vários projetos de divulgação e ensino de ciências. Está instalada num antigo galpão industrial do bairro da Lapa, em São Paulo, aonde são exibidas exposições permanentes e temporárias sobre diversos assuntos científicos e educacionais. As instalações, que recebem cerca de 200 mil visitantes anualmente, utilizam o surpreendente e a interatividade para despertar o interesse do público por temas considerados chatos por muitos, como física, matemática e geografia, por exemplo.Além das exposições, a Estação também oferece cursos para a capacitação de professores, empréstimo de kits de laboratório para a rede escolar e promove a alfabetização de crianças em situação de rua, entre outras atividades.

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Estação Ciência - USP
Exposição Visões da TerraQuando: até 18 de janeiroPúblico alvo: pessoas de todas as idadesO homem sempre procurou explicações para o surgimento e funcionamento do planeta em que vive. Essa busca gerou os mais variados mitos explicativos e culminou nas teorias científicas que atualmente cumprem esse papel. A exposição Visões da Terra – Entre Deuses e Máquinas apresenta uma pequena história dessas explicações, mostrando como essas visões se modificaram através dos tempos, desde a antiguidade até hoje.Através de croquis, painéis, maquetes e vídeos o visitante toma conhecimento das idéias de diversos pensadores. Anaximandro de Mileto, um grego do século VI a.C., concebia um planeta cilíndrico e ordenado pelo princípio do equilíbrio. O pensamento medieval é representado por instalações dedicadas à Divina Comédia, de Dante Alighieri, e a Hildegard de Bingen, uma abadessa alemã do século XII que estudava botânica, zoologia e mineralogia.

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Estação Ciência - USP
A exposição avança no tempo e nos apresenta a ciência de Athanasius Kircher e Nicolau Steno, europeus do século XVII que formularam explicações geológicas sem recorrer à religião. O jesuíta Kircher acreditava que o centro do globo possuía diversas câmaras cheias de fogo e interconectadas por dutos. Ao atingir a superfície, os dutos formariam os vulcões. Steno é o pai da geologia, o primeiro a supor que os fósseis fossem restos de animais antigos incrustados nas rochas.Por fim são mostradas as teorias científicas modernas: a teoria da evolução de Charles Darwin, a deriva continental, as glaciações e inundações marítimas cíclicas e a Teoria de Gaia, que concebe o planeta como um grande sistema em que os seres vivos modificam o ambiente e vice-versa.“Ao final o visitante tem uma clara concepção de como a Terra funciona, porque estamos aqui e quais os reflexos da presença da humanidade na superfície do planeta”, diz Wilson Teixeira, professor do Instituto de Geociências (IGc) da USP e curador da exposição. Visões da Terra foi exibida originalmente no Museu da Universidade federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Teixeira, que já foi diretor da Estação, visitou a exposição em abril deste ano, gostou e resolveu trazê-la para São Paulo. “Me cativou o seu olhar multifacetado sobre o planeta. Achei que a exposição iria completar uma de nossas exposições permanentes, que fala sobre a Terra e o desenvolvimento sustentável.”

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Estação Ciência - USP
ServiçoA entrada custa R$ 2,00, exceto no primeiro sábado e no terceiro domingo de cada mês, quando é gratuita. Crianças até 5 anos e adultos com mais de 60 não pagam. A Estação Ciência funciona de terça a sexta, das 8 às 18 horas e, nos finais de semana e feriados, das 9 às 18 horas, e fica na Rua Guaicurus, 1394, Lapa, São Paulo. Neste fim de ano estará fechada entre 22 de dezembro e 5 de janeiro, reabrindo normalmente no dia 6.Mais informações: (11) 3673-7022, site http://www.eciencia.usp.br/Fonte: Agência USP de Notícias

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Curso para professores do Ensino Fundamental e Méd
O Instituto de Astronomia e Geociências (IAG) da USP oferece, entre os dias 19 e 23 de janeiro, o curso Astronomia: uma visão geral. O curso de extensão universitária é voltado aos professores de ensino fundamental e médio, e fornece certificado de carga horária de 44 horas. O curso será dado na sede do IAG (Rua do Matão, 1.226, Cidade Universitária, São Paulo). Os interessados devem enviar o formulário de inscrição (disponível no site do IAG) preenchido e comprovante do estabelecimento de ensino em que atuam por correio ou por fax:(11)3091-2860.O endereço para correspondência é:IAG-USP - Departamento de AstronomiaA/C Regina IacovelliRua do Matão, 1.226, Cidade Univeristária, São PauloCEP 05508-090Mais informações: (11) 3091-2710 / 2800 / 2814, email ceu1@astro.iag.usp.brFonte: Agência USP de Notícias

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O Prêmio Nobel W. D. Phillips ministrará aula pública, no dia 14 de janeiro, às 16 horas, no Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica (Cepof) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP (Av. Trabalhador São-carlense, 400, Auditório Prof. Sérgio Mascarenhas, São Carlos). A aula faz parte das comemorações pelos 75 anos da USP.Numa linguagem acessível, um dos maiores cientistas da atualidade estará expondo as idéias de Einstein que revolucionaram a ciência e passaram a ter influência direta na vida de todos. Serão apresentados desde os relógios precisos e o sistema GPS até os principais testes das idéias de Einstein com a matéria próxima do zero absoluto de temperatura. A aula terá demonstrações e recursos áudio-visuais especiais. Haverá tradução simultânea disponível para todos.Os interessados devem se inscrever pelo telefone (16) 3371-2012, ramal 212 ou pelo e-mail: eventosoptica@ifsc.usp.brEste endereço de e-mail está protegido contra SpamBots. Você precisa ter o JavaScript habilitado para vê-lo. . Será fornecido certificado aos participantes que se inscreverem antecipadamente.Com informações da Assessoria de Imprensa da IFSCMais informações: (16) 3116-4535 ou email wilma@ifsc.usp.brFonte: Agência USP de Notíciashttp://www4.usp.br/index.php/ciencias/15968-premio-nobel-ministra-aula-publica-no-ifsc

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Matemática C. D. Científica e Cultural
O Setor de Matemática do Centro de Divulgação Científica e Cultural (CDCC) do campus de São Carlos da USP organiza a Semana de Cinema da Matemática. Os filmes são todos relacionados ao tema da semana, que tem o intuito de aproximar os alunos de ensino fundamental e médio da matemática no período de férias. O evento acontece entre segunda (26) e sexta-feira (30).Após a exibição dos filmes, serão feitas discussões sobre os conceitos apresentados e debates sobre as idéias principais do filmes. Os filmes serão exibidos às 15 horas e a entrada é franca. As exibições acontecem no próprio CDCC (Rua 9 de Julho, 1.227, Centro, São Carlos).Os filmes são Donald no País da Matemática, Donald e a Roda, Flatland, O Preço do Desafio, Seções Cônicas e PI.Mais informações: (16) 3373-9772 ou site http://www.cdcc.sc.usp.br/ Fonte: Agência USP de Notíciashttp://www4.usp.br/index.php/cultura/15967-cdcc-traz-o-mundo-da-matematica-para-o-cinema

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Faculdade de Medicina (FMUSP) da USP
Psiquiatria do Desenvolvimento traz abordagem inovadora para a áreaPrevenir o aparecimento de doenças mentais em adultos a partir de ações dirigidas à infância e adolescência. É com este objetivo que está sendo criado o Instituto Nacional de Psiquiatria do Desenvolvimento para Crianças e Adolescentes, coordenado pelo professor Eurípedes Constantino Miguel, da Faculdade de Medicina (FMUSP) da USP.Leia a matéria completa:http://www4.usp.br/index.php/saude/15980-psiquiatria-do-desenvolvimento-traz-abordagem-inovadora-para-a-area

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Agência USP de notícias
Pesquisas em eletrônica orgânica devem ser ampliadas com novo InstitutoRodrigo Martins rodrigo.barros.martins@usp.br23/12/2008 17:3622788Agência USP de Notícias1A eletrônica orgânica (EO) é uma área relativamente nova da eletrônica que visa a produção de dispositivos eletrônicos e optoeletrônicos semicondutores a partir de moléculas orgânicas, ou seja, moléculas compostas principalmente de carbono e hidrogênio. Com o intuito de desenvolver a pesquisa e produção de novos materiais na área de EO, foi criado recentemente o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Eletrônica Orgânica (INEO) sediado no Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da USP e coordenado pelo professor Roberto Mendonça Faria. Atualmente, alguns produtos da EO encontram-se em estado avançado de desenvolvimento, entre eles as telas luminosas e os “displays” de computadores e televisão. Essa tecnologia é baseada em OLEDs (Organic Light-Emitting Diode, em inglês, ou Diodo Orgânico Emissor de Luz). Como o próprio nome diz os OLEDs são moléculas orgânicas que emitem luz ao serem atravessadas por uma corrente elétrica. As telas de OLED são mais leves e consomem menos energia do que as telas de LCD. Contudo, como comenta o professor Faria, os trabalhos do INEO não estão focados somente na pesquisa com os OLEDs, mas também no desenvolvimento de outras tecnologias ligadas à EO, como o desenvolvimento de “dispositivos conversores de energia” que poderiam ser usados, por exemplo, no desenvolvimento de células solares orgânicas, utilizando um princípio de aproveitamento da luz solar parecido com o da fotossíntese. Outra área muito promissora da EO é a de sensores de biossistemas, que encontraram muitas aplicações em medicina, na agricultura e ao meio-ambiente. Biossistemas é o nome dado as cadeias naturais de moléculas orgânicas.
O INEO deve trabalhar na pesquisa com dois tipos de moléculas orgânicas, as naturais, ou seja, desenvolvidas a partir de moléculas orgânicas encontradas na natureza como as proteínas e até mesmo o DNA, e as moléculas orgânicas sintéticas, produzidas em laboratório. Projetos e divulgação científica De acordo com o projeto de constituição do INEO, os trabalhos do Instituto se desenvolverão em três eixos: “Dispositivos eletrônicos e opto-eletrônicos de materiais sintéticos”, “Biossistemas e biossensores”, e “Difusão Científica”. O primeiro trata do desenvolvimento de novas técnicas e aprimoramento das atuais para a utilização da EO em aparelhos eletrônicos como o caso dos displays. A área de biossistemas pesquisará a aplicabilidade dos biopolímeros, espécie de plástico encontrado nos seres vivos, no setor de sensores de gás, líquidos e de luz. Sobre a parte de difusão científica o professor comenta que o objetivo é principalmente “divulgar a eletrônica orgânica nas escolas de ensino médio e fundamental por meio de palestras com nossos pesquisadores e de uma página específica na internet que será desenvolvida a partir do futuro site do INEO.” Para realização desta área de difusão dos projetos do Instituto, dois núcleos já estão formados, um no Instituto de Estudos Avançados de São Carlos (IEASC) da USP, e outro na Pontifícia Universitária Católica de São Paulo (PUC-SP).
Haverá ainda o desenvolvimento de disciplinas de pós-graduação na área de EO com o intuito de formar novos profissionais preparados para o trabalho e a pesquisa no setor. Atualmente, já existem disciplinas de EO em cursos de pós-graduação do IFSC e da área de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica (Poli) da USP, além de outras universidades pelo País. Estrutura Diversos grupos de pesquisas farão parte do INEO, não só da USP, e também não somente no estado de São Paulo. Serão 32 grupos ou laboratórios que colaborarão com desenvolvimento de pesquisas na área de EO envolvendo 16 universidades diferentes de nove estados brasileiros. Somente na USP colaborarão com o projeto, além do IFSC, o Instituto de Física (IFUSP), a Poli, o IEA e o Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE). Além dos grupos de pesquisa ligados às universidades, o INEO também contará com a colaboração do Centro de Dispositivos Orgânicos (Cedo), ligado ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). O objetivo é o desenvolvimento de pesquisas na área de certificação de dispositivos para facilitar a criação de projetos industriais na área de EO. Sobre a estrutura física o professor comenta que boa parte já está pronta devido à experiência anterior do Instituto Multidisciplinar de Materiais Poliméricos (IMMP), um dos extintos Institutos do Milênio. Dessa forma o INEO “já conta com laboratórios consolidados, além de laboratórios e grupos de pesquisa emergentes deste novo projeto”, explica Faria. Mais informações: e-mail faria@ifsc.usp.br, com o professor Roberto Mendonça Faria

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