Dor como sinal vital
O Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP), que completou 65 anos de existência neste mês, será referência no controle da dor para os demais hospitais da rede pública estadual. A proposta é formar equipes especializadas na área e adotar o modelo já em vigor no HC, que utiliza a dor como quinto sinal vital do paciente.
Os treinamentos deverão ter início no fim de abril. O projeto piloto será no Hospital Estadual Pérola Byington (Centro de São Paulo), referência em alta complexidade na área de saúde da mulher. Outros hospitais estaduais da capital também já manifestaram interesse, como o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
Todas as Enfermarias do HC contam com o trabalho da equipe de Controle da Dor, que realiza cerca de 750 atendimentos mensais a pacientes internados e outros 250 às pessoas que passam por consulta ambulatorial.
Uma das propostas da equipe do HC é mostrar que, assim como a temperatura, pressão, frequência cardíaca e respiração dos pacientes, que são medidas diversas vezes ao dia, a intensidade da dor também deve ser constantemente avaliada. Somente desta forma é possível que a equipe médica determine os remédios mais adequados para tratar a dor e evitar que o paciente sofra.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do Hospital das Clínicas da FMUSP)
Mais informações: (11) 3069-7053
Os treinamentos deverão ter início no fim de abril. O projeto piloto será no Hospital Estadual Pérola Byington (Centro de São Paulo), referência em alta complexidade na área de saúde da mulher. Outros hospitais estaduais da capital também já manifestaram interesse, como o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia.
Todas as Enfermarias do HC contam com o trabalho da equipe de Controle da Dor, que realiza cerca de 750 atendimentos mensais a pacientes internados e outros 250 às pessoas que passam por consulta ambulatorial.
Uma das propostas da equipe do HC é mostrar que, assim como a temperatura, pressão, frequência cardíaca e respiração dos pacientes, que são medidas diversas vezes ao dia, a intensidade da dor também deve ser constantemente avaliada. Somente desta forma é possível que a equipe médica determine os remédios mais adequados para tratar a dor e evitar que o paciente sofra.
(Com informações da Assessoria de Imprensa do Hospital das Clínicas da FMUSP)
Mais informações: (11) 3069-7053
Fonte: Agência USP de Notícias
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